Benefícios

Bolsa Família de outubro traz novos bônus e regras que aumentam o valor do benefício

A Caixa Econômica Federal iniciou o pagamento da parcela de outubro do Bolsa Família, seguindo o número final do NIS (Número de Inscrição Social) de cada beneficiário. Este mês marca uma nova fase do programa, com ajustes e complementos que podem elevar o valor recebido por milhões de famílias em todo o país.

Aumento médio no valor total

O valor mínimo do Bolsa Família permanece em R$ 600, mas, com os novos adicionais, a média nacional chega a R$ 683,42. Atualmente, o programa beneficia cerca de 18,91 milhões de famílias brasileiras, consolidando-se como a principal política de transferência de renda do país.

Novos benefícios para mães e crianças

O governo ampliou os apoios voltados a gestantes, nutrizes e famílias com filhos em idade escolar. Agora, quem tem direito pode receber:

  • R$ 50 para gestantes e nutrizes;
  • R$ 50 por criança ou adolescente de 7 a 18 anos;
  • R$ 150 por criança de até 6 anos;
  • Benefício Familiar Nutriz, com seis parcelas de R$ 50 para mães de bebês com até 6 meses.

Esses complementos garantem uma renda maior para famílias em fase de maior vulnerabilidade.

Pagamento e como consultar

Os depósitos ocorrem nos últimos dez dias úteis de cada mês, conforme o número final do NIS. O beneficiário pode acompanhar tudo pelo aplicativo Caixa Tem, nas agências da Caixa, lotéricas ou pelo telefone 111.

Pagamento antecipado para municípios em emergência

Em outubro, famílias de 39 municípios brasileiros receberam o benefício de forma antecipada, por conta de situações de emergência, como seca ou enchentes. A medida busca garantir acesso rápido aos recursos em momentos críticos.

Regra de proteção: incentivo ao emprego sem perder o benefício

Outra novidade importante é a regra de proteção, que permite às famílias que conseguiram emprego continuar recebendo 50% do valor do Bolsa Família por até um ano. Mais de 1,89 milhão de famílias estão nessa condição, e 211 mil já aderiram oficialmente.

Um programa mais justo e adaptável

As mudanças fazem parte da Lei 14.601/2023, que busca tornar o Bolsa Família mais equilibrado e ajustado à realidade de quem mais precisa. A ideia é garantir estabilidade financeira e permitir que as famílias avancem sem abrir mão do suporte social.

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